quinta-feira, outubro 28, 2010

Cartas a M. - XIX carta

Querida M.,


Não preciso de mais ninguém para além de mim própria.
Nunca vou precisar.


De qualquer forma, apareceu ontem o corpo. Vinha na minha direcção porque me procurava e abraçou-me.
Descobrimo-nos outra vez.
Dentro da ardência destas noites, ninguém é condenado e todos seremos salvos.

2 comentários:

poetik disse...

Não fosse o corpo esse que se espalha pelas paredes...

Anónimo disse...

Luv U
X