Facas da cozinha a correrem atrás de mim, saídas da gaveta e rumarem-me aos pulsos brancos : dizem de forma gravosa que vão numa missão secreta para os abrir.
E sim, bocados da minha carne pelas paredes do quarto- brancas
tão brancas que apetece dormir nelas
num tiro dado contra um cérebro que define uma pessoa, uma indentidade, um individuo que se relacionou com outros e que por isso também estao lá,esses outros, naquele cérebro desfeito a escorrer agora pelas paredes,
-brancas,
neste quarto aqui, senhor agente...
Ninguém sabe porquê...ninguém sabe.
6 comentários:
Afinal és tu ou não, Polly? Dá-me mais um sinal, só mais um... eu gosto do jogo, mas tens de jogar.
Afinal és tu ou não, Polly? Dá-me mais um sinal, só mais um... eu gosto do jogo, mas tens de jogar.
Ia aqui rectificar o ultimo post, assinar, mas acho que não preciso de assinar.
Preciso escrever-te e perdoa por tal. Pede número ao Greg, por favor.
Lux
Bonito, sim senhor... gostei da parte do "neste quarto aqui, senhor agente"... soa a virgens suicidas..lol
The nephew
"Facas da cozinha a correrem atrás de mim, saídas da gaveta e rumarem-me aos pulsos brancos : dizem de forma gravosa que vão numa missão secreta para os abrir."
Isso é bluff, também eu pensava isso, mas depois nem da gaveta saem. Covardes!!!!
E quanto aos bichinhos, sossega, esses nao chegam ao inverno
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